quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Prólogo: Sobre Cores, Bandeiras e Logotipos

 
Na primeira série de maquetes (e a segunda, que ficou bem aquém da primeira), as cores tinham um significado bem especial.
 
 
Como eu utilizava partes de canetas, brinquedos, etc, eu tinha de tentar gerenciar, na medida do possível, toda aquela multiplicidade extra-colorida.  No começo, as cores serviam para diferenciar os personagens\figuras.  Inicialmente haviam três similares à figura do Homem de Vermelho, um preto, um vermelho e um azul.  Também havia um menor, na cor preta. Nem havia cenário, nem maquetes, apenas as figuras e um arremedo de veículo.  Sendo assim, as histórias giravam em torno da exploração... do ambiente! 
 
Acho que estou divagando demais... Resumindo: o azul se tornou o líder, o vermelho o especialista técnico, o preto o médico.  O pequeno de cor preta, pela diferença com os demais e o tamanho menor, claro, só podia ser a mulher do grupo, uma cientista (a cor preta se tornava, então, a cor das ciências biológicas).
 
Inicialmente eu mesmo resisti um pouco... havia uma boa discrepância entre as figuras que eu imaginava e as que eu tinha em mãos.  Felizmente por essa época eu estava re-assistindo Inhumanóids.  As armaduras dos personages, que inicialmente eu havia execrado, me pareceram interessantemente arrojadas. Tão arrojadas que eu pensava: gênio o cara que pensou em um design desses...
 
Como ainda havia uma caixa de material, a produção das novas figuras seguiu essa lógica nas cores.  Outras cores foram se juntando às iniciais: verde, amarelo, lilás.  Cada uma delas tinha um significado. Indicavam que os que as possuíam faziam parte de um mesmo grupo.  No próximo tópico, o significado de cada cor e seus emblemas.
 
 

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