segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Todas as suas bases agora nos pertencem


Todas as suas bases agora nos pertencem.
 
Todos os seus blogs agora nos pertencem.


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

O Homem Armado

O último da primeira geração foi modificado e eu não tenho uma foto antiga dele.
 
Que pena. Que chato. Que lástima...
 
Originalmente ele era um cara armado. Usava calça jeans e camisa branca. E um tênis branco com uns detalhezinhos maneiros.
 
Pensava nele como um antagonista para os investigadores. Depois mudei de ideia e, como precisava da força policial presente, fiz uma pintura de uniforme da policia.
 
Atualização: Felizmente achei uma foto que tirei quando fiz a primeira geração. Ponto para minha fixação fotográfica.
 
Com vocês toda a primeira geração original com o Homem Armado recortado em destaque.


Pintura Atual - Uniforme da Polícia
Primeira Geração
Pintura Original

O Homem de Macacão de Trabalho

O terceiro personagem da primeira geração é o Homem de Macacão.
 
Como o cenário era um posto de gasolina, o Homem de Macacão era o guia do cenário original.
 
A cor do macacão foi conseguido com mistura de azul e branco. Como reproduzir tonalidades misturadas é muuuuuuuuuuito difícil, é bem provável que eu vá precisar repintá-lo, pois uma nova geração vai ser subordinada a ele e preciso fazer os uniformes da mesma cor.
 
Ah, sim. Ele usa um cabelo maneiro meio estilo Black Power.
 

Sipowics

Sipowics
O segundo personagem recebeu esse apelido por causa da combinação de gravata e camisa social de manga curta. Quem usava esse tipo de roupa era o personagem Sipowics, de Nova York Contra o Crime (NYPD Blue), interpretado com louvor por Denis Franz - acho que ele até ganhou um monte de Emmys por causa desse papel.
 
Inicialmente, seguindo a lógica do cenário investigativo, Sipowics seria ao mesmo tempo parceiro de investigação do Homem Magro de Terno e especializado em perícia técnica, o que justifica também sua maleta/pasta 007.
 
Agora ele é, também, um dos burocratas da Companhia. A diferença é que ele é o que lida diretamente com a equipe de trabalhadores da Companhia.
 

O Homem Magro de Terno

O primeiro personagem miniatura a ser feito foi o homem de terno.
 
Como disse antes, ele foi feito muito mais intuitivamente do que seguindo um planejamento. Basicamente foi o que levou mais tempo para ser feito em sua estrutura. As miniaturas posteriores tiveram mais detalhes adicionais. No caso desse primeiro so o corpo levou mais tempo.
 
Quem é:
 
Como eu usei o modelo de mesa do posto de gasolina abandonado da rota 66 para definir a escala dessa miniatura, pensei inicialmente em um cenario investigativo.
 
Falo mais sobre esse cenário e historia em um post futuro. Realmente uma pena não ter fotografado.
 
Agente Johnson
Ralph Bellamy











Então, basicamente, ele seria um típico investigador de filme americano. Tipo um Ralph Bellamy - duvido que muitos se lembrem ou conheçam essa referência. Não muito um Fox Mulder porque eu sempre imaginei a estrela de Arquivos X ( ou Arquivo X, na tradução que eu considero inadequada), com um terno cinza... mais de acordo com as primeiras temporadas. Outra inspiração foi o Agente Johnson, do primeiro Duro de Matar (Die Hard), interpretado de forma brilhantemente escrota por Robert Davi. Ele fazia parte de uma dupla de agentes do FBI, o agente Johnson e o agente especial Johnson... Johnson & Johnson.

Pesquisando no Google descobri que ele era chamado de "Big" Johnson, e o outro de "Little". Só um dado interessante para Trívia.
 
Ate mesmo a posição corporal, pelo menos na minha visão de doido, remete a um ato inquisitorial.
Posteriormente, com o aumento da população, ele passou a ser um dos burocratas da Companhia.
 
Não achem que foi uma queda no seu papel na história. Como investigador eu tinha pensado em um cara meio babaca.

Como o agente Johnson.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

domingo, 31 de janeiro de 2016

De volta aos negócios!


E aí? Tranquilo?

Depois de um bom tempo fora daqui, eis que resolvo retornar.

Não foi uma decisão difícil. Terminei os contos que tinha na cabeça e me vi fazendo miniaturas em durepoxi para presentear amigos. Um dia cheguei ao fim de uma com uma quantidade pequena de material já pronto. Não preciso dizer que joguei a durepoxi misturada fora com uma dor no peito... as coisas estão caras, sabe?

Então, um dia, fui em um evento familiar que não me motivava muito e levei uma caixa de durepoxi no bolso. Em um de meus muitos momentos ociosos, fiz um homenzinho. Levei pra casa, coloquei os braços e pintei. Ficou maneiro!











Claro que, um bonequinho só, do tamanho de uma moeda de R$ 1,00 é pouco... Então, Façam-se mais!!!!!!!!!!!!!!!!



Primeira Geração


Hoje eles são exatamente... pera aí, deixa eu ir contar.

Vinte e cinco! São 25 miniaturas - bonequinhos é um termo meio infantil, iac-iac - cada um com detalhes bem diferentes dos outros.  Todos feitos em escala 1/50.

Ia falar uma coisa e esqueci...

Bom, talvez no próximo post eu me lembre...

Enfim, depois que o primeiro grupo ficou pronto, a Primeira Geração, cheguei a colocá-los em uma miniatura que eu tinha que representava um posto de gasolina abandonado. Minha intenção era levar a miniatura e os personagens para meu trabalho, para decorar minha mesa e pra eu poder apelar pra eles em situações estressantes ou tediosas, mas felizmente mudei de ideia. Se estivessem lá não teriam se expandido tanto e eu nem teria pensado no que acabou me ocorrendo.

Canibalizar as peças de maquetes que eu tinha antes, desmontadas e devidamente guardadas, e produzir algo novo, diferente mas, em essência, bem similar ao que já tinha feito.

Enfim, cá estou eu. Nos próximos posts pretendo apresentar cada um dos personagens-miniaturas. Porque conforme elas iam sendo moldadas e pintadas, ia ficando claro para mim quem era quem. E cada um deles tem sua personalidade, história, etc, etc, etc.

Bom, é isso.

Até a próxima.